Congresso da Rede Unida recebe mais de 3.400 trabalhos

19/01/2018 18:35
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Superando as melhores expectativas, o 13º Congresso Internacional da Rede Unida, que acontece no período de 30 de maio a 02 de junho de 2018, na Universidade Federal do Amazonas (Ufam), em Manaus, recebeu 3.420 submissões de trabalhos nacionais e internacionais.

O período de submissão encerrou no dia 15 de janeiro e o Norte foi a região que mais teve trabalhos submetidos, totalizando 1.652 submissões com destaque aos estados do Amazonas e Pará com 913 e 641 trabalhos inscritos, respectivamente.

A região Nordeste ficou em segundo lugar com 628 trabalhos. O terceiro lugar ficou com o Sudeste com 383 submissões. As regiões Sul e Centro-Oeste do Brasil tiveram 298 e 165 trabalhos submetidos, respectivamente. Da participação internacional, a Itália submeteu 3 trabalhos.

De acordo com a Comissão Científica do Congresso 291 trabalhos foram submetidos sem a descrição da localização. No entanto, a comissão já está trabalhando para identificar os estados de origem. O período de avaliação segue com a Comissão Científica e em breve todos os trabalhos submetidos receberão o resultado.

Nos Congressos da Rede Unida são aceitos trabalhos para apresentação oral nas modalidades Távolas e Rodas de Conversa. As Comissões Científica e de Programação se reúnem nos dias 25 e 26 de janeiro, em Manaus, para seguir na programação do Congresso.

Para os organizadores, esse volume de trabalhos aponta um Congresso com grande densidade técnico-científica, além da enorme diversidade de temas e de experiências locais.

A programação do Congresso inclui atividades nos cinco eixos centrais (Educação, Trabalho, Gestão, Controle Social e Participação e Saúde, Cultura e Arte), Fóruns Internacionais (Cooperação em Saúde e Políticas Públicas, Participação, Educação em Saúde, Atenção Básica/Primária em Saúde), mostras, lançamentos de livros e muitas outras atividades.

Em sua 13ª edição, o Congresso Internacional da Rede Unida traz como tema central “Faz escuro, mas cantamos: redes em re-existência nos encontros das águas”.

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